Quando se iniciou a colonização brasileira, os portugueses
juntamente com os corsários franceses, no o intuito de roubar o ouro e Pau Brasil
do território brasileiro, estabeleceram uma prática pirata, imaginada para
agradar e enganar os indígenas que habitavam as nossas terras. Para tanto,
bugigangas como espelhos, pentes e colares, eram ofertados como artimanha para iludir
os patrícios e levar embora nossas riquezas.
Este modelo colonizador e explorador dos mais
humildes vem sendo implantado há mais de sete anos em Senador Eloi de Souza nas
gestões públicas do Município.
Trata-se de socialismo de araque, um cooperativismo
tupiniquim com requintes de pseudo solidariedade coletiva.
O projeto consistiu em dar uma fatia bem
reduzida para a pobreza, transferindo a porção maior para a botija de quem
governa.
Foi assim durante
o exercício administrativo de Kerginão e continua agora na gestão de
Gripromessa no comando da Prefeitura de Senador Eloi de Souza.
Com este modelo a gestão ganhou ares avantajados:
até os tiquins distribuídos saíram de cena.
O Município vive o básico do básico, nada mais
do que o trivial obrigatório: saúde,
educação, assistência social, tudo no limite da fraqueza, nada de
substancial aparece para a população, desemprego e insegurança é o campo mais
visualizado do cotidiano local.
As vantagens, privilégios e mordomias são todos
voltados para o grupo familiar e meia dúzia de chupa tetas que vivem no entorno
do poder.
É por esta e outras razões que o povão, vai decidir
nas urnas por um novo modelo de governar.
A única maneira de sair deste abismo administrativo
é usar a inteligência de que somos herdeiros e a consciência cívica de
quem deseja o melhor para a maioria, expulsando com o nosso voto os
dominadores do presente.
Sigamos em frente na busca de novas alternativas.
Só nos resta a opção de escolher a melhor pré-candidatura,
que é a de Baía, como porta de esperança e da solução dos problemas que Senador
Eloi de Souza e seu povo vivenciam atualmente.
Mudanças neles já...
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