quinta-feira, 17 de outubro de 2013

MARINA DIZ QUE DILMA É CHANTAGEADA PELO CONGRESSO NACIONAL

Marina Silva voltou a criticar o governo de Dilma Rousseff. Em entrevista ao Programa do Jô, da TV Globo, nesta terça-feira (15/10/2013), a Ex-Ministra afirmou que não consegue imaginar como a Presidente possa se sentir tranquila em mais quatro anos sendo chantageada pelo Congresso Nacional. 
A Ex-Senadora Marina Silva disse nesta terça-feira (15) em entrevista gravada ao Programa do Jô que não quer “destruir” a Presidente Dilma Rousseff, mas ajudar a “construir o País”. A afirmação foi feita quando ela explicava o significado de um colar com pingente em forma de flecha com três pontas usado e feito por ela mesma. Segundo Marina, o adereço resume a postura que diz adotar a um ano da eleição presidencial de 2014.
“Quando você estende ela (flecha) para outra pessoa, duas pontas estão apontadas para você. O combate não é só com o que está fora, é com o que está dentro. Neste momento ela (flecha) é muito simbólica para mim porque para além dos desafios da política brasileira, do que a gente critica nos outros, é preciso que eu e o Eduardo nos voltemos para aquilo que são os nossos problemas e que nós devemos combater”, disse.
“Existem coisas que a gente não consegue controlar nos outros, mas na gente a gente controla. Eu não sei o que meus oponentes vão fazer comigo, vão dizer de mim, mas eu sei o que eu quero fazer. Eu não quero destruir a Dilma, nem o Aécio, nem ninguém. Eu quero ajudar a construir o Brasil”, afirmou a Jô Soares, na entrevista que foi ao ar na madrugada desta quarta, após o Jornal da Globo. 
Quanto à adesão ao PSB, ela disse que optou pela sigla tanto pela história do Presidente Nacional da sigla, Eduardo Campos, quanto pelo histórico de votações da legenda favorável às causas ambientais. Segundo Marina, nem o PT nem o PSDB se comprometeram a adotar uma agenda ambiental efetiva na campanha de 2010. Ela explicou que não escolheu o PPS porque o partido poderia ser acusado de ser um “partido de aluguel” e sua candidatura seria desconstruída. (Agências).

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