Em seu primeiro discurso após a volta para o Senado – depois de sair de licença para sua campanha à reeleição -, o líder do Democratas Senador José Agripino (RN) disse que vai propor aos partidos de oposição a formulação de uma agenda de compromissos para a nova legislatura. Segundo o parlamentar, o País não pode mais esperar por importantes temas, como a aprovação das reformas política e tributária.
“A oposição precisa elaborar uma elenco de providências, uma agenda de compromissos com a educação, saúde, meio ambiente, de todos os fatos que interferem no dia a dia das pessoas”.
Eleito pela quarta vez para o Senado com mais de 950 mil votos, o Senador garantiu que vai continuar exercendo oposição ao governo do PT, mantendo uma relação “civilizada e republicana” com o Palácio do Planalto.
“Vamos pautar nossa relação com o governo federal com diálogo maduro, espírito público e transparente. Quem ganha, governa, cumpre compromissos; quem não ganha desempenha o importantíssimo papel de fiscalizar os atos do governo. E é isso que meu partido vai fazer. Cumprir papel diferente é enganar o eleitor”.
José Agripino contou que o Democratas quer e vai estabelecer uma relação de diálogo com o governo da Presidente Dilma Rousseff, mas já avisou que o partido não apoiará qualquer tentativa de censura da imprensa no Brasil e de aumento de impostos para o bolso do cidadão. “Não vamos votar contra o governo, ele terá nosso voto, mas também nossa vigilância. Na hora em que a liberdade de imprensa estiver sendo comprometida e o governo quiser aumentar a carga tributária para obter o equilíbrio fiscal, vão nos encontrar pela frente, em nome do interesse coletivo”.
A CAMPANHA ESTADUAL
Em relação a sua campanha para a reeleição ao Senado, Agripino contou que enfrentou momentos difíceis, como o fato de o próprio Presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer campanha contrária à reeleição do líder do DEM pelo Rio Grande do Norte. “Por ser um líder de oposição, enfrentei uma campanha dura, com interferência externa do Palácio do Planalto. Até telemarketing o Presidente Lula fez pedindo votos contrários a mim. Mas o povo do RN, a quem aplaudo de pé, votou em quem quis e não em quem sugeriram que ele votasse”. O discurso do líder dos Democratas foi aparteado diversas vezes, entre elas pelo líder do governo, Romero Jucá, que elogiou a postura do parlamentar potiguar e também parabenizou pela vitória expressiva. “A campanha aguerrida do Rio Grande do Norte fez o Brasil olhar para o seu Estado. Além de parabenizá-lo quero registrar aqui a forma respeitosa e contributiva com que V. Ex ª faz oposição, deu grandes contribuições ao País por meio do seu mandato”, disse em plenário Romero Jucá.
José Agripino foi eleito na aliança que fez com a Senadora Rosalba Ciarlni – eleita Governadora do RN – e com o Senador Garibaldi Alves (RN) - também foi reeleito para a Casa. “Eu agradeço ao meu povo do RN e garanto que aqui, nesta Casa, eu e o Senador Garibaldi vamos lutar juntos pelos interesses do nosso Estado, sempre ao lado da Governadora do Rosalba Ciarlini”, assinalou José Agripino.
“A oposição precisa elaborar uma elenco de providências, uma agenda de compromissos com a educação, saúde, meio ambiente, de todos os fatos que interferem no dia a dia das pessoas”.
Eleito pela quarta vez para o Senado com mais de 950 mil votos, o Senador garantiu que vai continuar exercendo oposição ao governo do PT, mantendo uma relação “civilizada e republicana” com o Palácio do Planalto.
“Vamos pautar nossa relação com o governo federal com diálogo maduro, espírito público e transparente. Quem ganha, governa, cumpre compromissos; quem não ganha desempenha o importantíssimo papel de fiscalizar os atos do governo. E é isso que meu partido vai fazer. Cumprir papel diferente é enganar o eleitor”.
José Agripino contou que o Democratas quer e vai estabelecer uma relação de diálogo com o governo da Presidente Dilma Rousseff, mas já avisou que o partido não apoiará qualquer tentativa de censura da imprensa no Brasil e de aumento de impostos para o bolso do cidadão. “Não vamos votar contra o governo, ele terá nosso voto, mas também nossa vigilância. Na hora em que a liberdade de imprensa estiver sendo comprometida e o governo quiser aumentar a carga tributária para obter o equilíbrio fiscal, vão nos encontrar pela frente, em nome do interesse coletivo”.
A CAMPANHA ESTADUAL
Em relação a sua campanha para a reeleição ao Senado, Agripino contou que enfrentou momentos difíceis, como o fato de o próprio Presidente Luiz Inácio Lula da Silva fazer campanha contrária à reeleição do líder do DEM pelo Rio Grande do Norte. “Por ser um líder de oposição, enfrentei uma campanha dura, com interferência externa do Palácio do Planalto. Até telemarketing o Presidente Lula fez pedindo votos contrários a mim. Mas o povo do RN, a quem aplaudo de pé, votou em quem quis e não em quem sugeriram que ele votasse”. O discurso do líder dos Democratas foi aparteado diversas vezes, entre elas pelo líder do governo, Romero Jucá, que elogiou a postura do parlamentar potiguar e também parabenizou pela vitória expressiva. “A campanha aguerrida do Rio Grande do Norte fez o Brasil olhar para o seu Estado. Além de parabenizá-lo quero registrar aqui a forma respeitosa e contributiva com que V. Ex ª faz oposição, deu grandes contribuições ao País por meio do seu mandato”, disse em plenário Romero Jucá.
José Agripino foi eleito na aliança que fez com a Senadora Rosalba Ciarlni – eleita Governadora do RN – e com o Senador Garibaldi Alves (RN) - também foi reeleito para a Casa. “Eu agradeço ao meu povo do RN e garanto que aqui, nesta Casa, eu e o Senador Garibaldi vamos lutar juntos pelos interesses do nosso Estado, sempre ao lado da Governadora do Rosalba Ciarlini”, assinalou José Agripino.
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