Segundo um estudo do Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares (IFPRI, na sigla em inglês) mostra que pelo menos 1 bilhão de pessoas sofrem de desnutrição no planeta. A situação é considerada grave na América Latina, especialmente na Bolívia, na Guatemala e no Haiti. As informações são da BBC Brasil.
A pesquisa, intitulada Índice Global da Fome 2010, mostra que quase metade dos afetados pela desnutrição são crianças. Os níveis mais altos se encontram na África Subsaariana e no Sul da Ásia.
O Brasil é considerado pelos pesquisadores como um caso de sucesso na questão do combate à fome. Segundo o estudo, entre 1974 e 1975, 37% das crianças brasileiras eram subnutridas. O índice caiu para 7% entre 2006 e 2007, melhora atribuída aos aumentos nos investimentos em programas de nutrição, saúde e educação ocorridos desde o fim da década de 70.
O estudo aponta também que o número de desnutridos voltou a crescer, após cair entre 1990 e 2006. A explicação é a crise econômica e o aumento nos preços globais dos alimentos. O IFPRI considera a situação “extremamente alarmante” em três países, todos africanos (Chad, Eritreia e República Democrática do Congo). Outros 26 países vivem situação “alarmante”.
A pesquisa, intitulada Índice Global da Fome 2010, mostra que quase metade dos afetados pela desnutrição são crianças. Os níveis mais altos se encontram na África Subsaariana e no Sul da Ásia.
O Brasil é considerado pelos pesquisadores como um caso de sucesso na questão do combate à fome. Segundo o estudo, entre 1974 e 1975, 37% das crianças brasileiras eram subnutridas. O índice caiu para 7% entre 2006 e 2007, melhora atribuída aos aumentos nos investimentos em programas de nutrição, saúde e educação ocorridos desde o fim da década de 70.
O estudo aponta também que o número de desnutridos voltou a crescer, após cair entre 1990 e 2006. A explicação é a crise econômica e o aumento nos preços globais dos alimentos. O IFPRI considera a situação “extremamente alarmante” em três países, todos africanos (Chad, Eritreia e República Democrática do Congo). Outros 26 países vivem situação “alarmante”.
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