Nos
filmes policiais, as digitais deixadas em objetos são pistas que parecem
infalíveis para desvendar os mais complicados casos e apontar os culpados por
trás de roubos e assassinatos. Uma pesquisa brasiliense, contudo, mostra que a
realidade é muito mais complexa do que os filmes fazem crer.
Segundo
o estudo, coordenado por Lara Rosana Vieira, Papiloscopista da Polícia Civil do
Distrito Federal, com o passar do tempo, as marcas dos dedos humanos sofrem
alterações significativas que podem impedir a identificação de dados colhidos
em cenas de crimes.
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