O dia foi cheio nesta quinta-feira (30/07) para o Presidente
do Distrito Industrial do Baixo Assu, Guilherme Saldanha (à direita na foto), e
para outro irrigante do DIBA, Nuilson Pinto, ambos os membros da Subcomissão de
Irrigação da Faern junto à Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do
Brasil.
Durante quase oito horas seguidas, com um rápido
intervalo, os dois participaram na sala de reuniões da Faern de
videoconferência com outros 12 Estados para debater os critérios de uma
possível cobrança da água captada em rios e no subsolo, com ênfase na
irrigação.
Até hoje essa cobrança já preconizada por ocasião
da criação da Agência Nacional de Águas (ANA) não foi posta em prática pelas
autoridades.
Mas a grande preocupação dos participantes, sem
exceção, foi o aumento da energia elétrica com a entrada em vigor das bandeiras
tarifárias de energia, responsáveis por uma alta acumulada de 112% na tarifa
entre março do ano passado e março deste ano. Essa variação, calcula Guilherme
Saldanha, elevou os custos de produção dos irrigantes do Baixo Assu em
aproximadamente 20%.
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