O Presidente
da Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte (FAERN), José Álvares Vieira
considerou nesta segunda-feira (26/0182015) insuficientes os R$ 5 milhões de reais
destinados a contrapartidas de convênios e contratos beneficiando a agricultura
norteriograndesnse pela Lei (9.934) que autoriza o Estado a tomar R$ 850
milhões de crédito do Banco do Brasil.
Pouco
menos de 1% do valor total contraído, esse montante de recursos, segundo José Vieira,
“nem de longe atenderá as necessidades da agricultura potiguar, há mais de três
anos castigada pela seca”.
Ele
lembrou que, na última década, a agropecuária do Estado amargou uma perda de
3,7% na participação na economia estadual, percentual consideravelmente
aumentado nos últimos três anos por quebras nos principais produtos agrícolas.
Os
recursos provenientes da operação de crédito aprovada pela Assembléia
Legislativa e sancionada pelo Governador esta semana serão consignados,
anualmente, como despesa e receita na Lei de Orçamento Anual (LOA). O Poder
Executivo se encarregará de propor as modificações orçamentárias necessárias ao
cumprimento da Lei que autorizou o empréstimo. Disse José Vieira.
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