“As árvores caíram sobre o truculento machado, resta a derradeira testemunha, esperando a morte”. O trecho é do texto “A última árvore da Silva Jardim”, de Câmara Cascudo, e fazia referência à castanhola conhecida como Árvore de Natal, retirada na quinta-feira (27/05/2010) pela Prefeitura devido à morte da planta. Na tarde de ontem, as autoridades correram e, rapidamente, foi providenciada a substituição da árvore símbolo da capital por um Pau-Brasil já com dois metros de altura.
Emanuel Amaral Equipes da Prefeitura fazem replantio de Pau-Brasil, no lugar onde havia uma castanhola que morreu e foi arrancada pela Prefeitura
Contando com a presença dos Secretários da Semurb, Rivaldo Fernandes, e Semsur, João Bastos, o plantio da árvore se transformou em um pequeno evento no cruzamento da Avenida Duque de Caxias com a Rua Silva Jardim. Entre os presentes estavam o Advogado Diógenes da Cunha Lima, que possui um terreno em Lagoa Seca para preservar um baobá centenário, e Camila Cascudo, neta de Câmara Cascudo, que várias vezes se referiu à árvore em sua obra. “Recebi com tranquilidade a informação de que a árvore seria retirada, porque sabíamos que ela já estava morta. O plantio dessa árvore é a continuidade de um marco histórico, e nós não estaremos aqui para ver a substituição, quando esse Pau-Brasil morrer”, disse, com a pequena Cecília em seus braços, bisneta de Cascudo.
O Secretário de Serviços Urbanos, João Bastos, explicou que a retirada da árvore era obrigação da Secretaria, porque foi emitido um laudo, após pedido do Seturn, de que a castanhola já estava morta e deveria ser removida do local. De acordo com ele, há mais de 10 anos a árvore já estava morta. “Essa nova árvore vai ser um marco para a cidade também. É uma árvore nativa, que substitui uma exótica”, explicou o titular da Semsur.
O Agrônomo Hélio Pignataro, funcionário da Semsur, explicou que o caule da castanhola já estava completamente necrosado. Apesar de afirmar que a castanhola só morreu no fim do ano passado, Pignataro, que assinou o laudo pedindo a retirada da planta, também entendeu que a ação tomada pela Prefeitura foi a mais prudente. “Era o que tinha a ser feito. Essa árvore plantada agora vai se adaptar melhor, por ser uma planta nativa”, garantiu o Agrônomo.
O plantio do Pau-Brasil é o cumprimento do termo de compromisso 217/10, em que a Semsur deveria providenciar a substituição da árvore em até 30 dias. “Fizemos isso (substituição) imediatamente até como uma forma de dar uma resposta à sociedade, que está vigilante às questões ambientais da cidade. Somos muito cobrados com relação a isso”, declarou Rivaldo Fernandes, titular da Semurb e Presidente de honra do Partido Verde.
Contando com a presença dos Secretários da Semurb, Rivaldo Fernandes, e Semsur, João Bastos, o plantio da árvore se transformou em um pequeno evento no cruzamento da Avenida Duque de Caxias com a Rua Silva Jardim. Entre os presentes estavam o Advogado Diógenes da Cunha Lima, que possui um terreno em Lagoa Seca para preservar um baobá centenário, e Camila Cascudo, neta de Câmara Cascudo, que várias vezes se referiu à árvore em sua obra. “Recebi com tranquilidade a informação de que a árvore seria retirada, porque sabíamos que ela já estava morta. O plantio dessa árvore é a continuidade de um marco histórico, e nós não estaremos aqui para ver a substituição, quando esse Pau-Brasil morrer”, disse, com a pequena Cecília em seus braços, bisneta de Cascudo.
O Secretário de Serviços Urbanos, João Bastos, explicou que a retirada da árvore era obrigação da Secretaria, porque foi emitido um laudo, após pedido do Seturn, de que a castanhola já estava morta e deveria ser removida do local. De acordo com ele, há mais de 10 anos a árvore já estava morta. “Essa nova árvore vai ser um marco para a cidade também. É uma árvore nativa, que substitui uma exótica”, explicou o titular da Semsur.
O Agrônomo Hélio Pignataro, funcionário da Semsur, explicou que o caule da castanhola já estava completamente necrosado. Apesar de afirmar que a castanhola só morreu no fim do ano passado, Pignataro, que assinou o laudo pedindo a retirada da planta, também entendeu que a ação tomada pela Prefeitura foi a mais prudente. “Era o que tinha a ser feito. Essa árvore plantada agora vai se adaptar melhor, por ser uma planta nativa”, garantiu o Agrônomo.
O plantio do Pau-Brasil é o cumprimento do termo de compromisso 217/10, em que a Semsur deveria providenciar a substituição da árvore em até 30 dias. “Fizemos isso (substituição) imediatamente até como uma forma de dar uma resposta à sociedade, que está vigilante às questões ambientais da cidade. Somos muito cobrados com relação a isso”, declarou Rivaldo Fernandes, titular da Semurb e Presidente de honra do Partido Verde.
Fonte: Tribuna do Norte
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