Empresas de energia que não aceitaram os termos propostos pela presidência são ”culpadas” pelo índice.
O governo prevê que a conta de luz ficará, em média, 16,7% mais barata, informou o Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, nesta terça-feira (04/12). A redução ficou abaixo do pretendido inicialmente pelo governo federal, que anunciou em setembro a intenção de reduzir as tarifas em cerca de 20%, em média.
Essa queda será sentida pelo consumidor brasileiro em março do ano que vem, segundo o Diretor-Geral da Aneel, Nelson Hubner. Segundo Zimmermann, 100% das concessões de transmissão com vencimento entre 2015 e 2017 foram renovadas, bem como 60% das de geração.
Entre as geradoras que não aceitaram a renovação de contratos estão Cesp, Cemig, Copel e Celesc. As renovações faziam parte do projeto do governo para baixar a conta de luz. As empresas que concordaram com a proposta do governo assinaram os novos contratos hoje, em Brasília.
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