Após 17 dias de iniciadas as gestões municipais de 2013, seis Municípios do Rio Grande do Norte decretaram atos de emergência ou calamidade públicas, fato que chamou a atenção da Federação dos Municípios do RN (Femurn) e gerou recomendação para que sejam evitados gastos considerados supérfluos pelas Prefeituras Municipais.
A Femurn orientou os Executivos Municipais a não realizarem eventos festivos e/ou socioculturais que impliquem em despesas capazes de comprometer a saúde financeira e o funcionamento dos serviços básicos e essenciais.
Ao mesmo tempo, a nota assinada pelo Presidente da entidade, Benes Leocádio, enfatiza que "respeita o poder discricionário de cada gestor quanto à decisão de realizar os eventos que considerar tradicionais, relevantes e de importância imprescindível para fomentar a atividade econômica do Município".
Com Informações da Tribuna do Norte
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