Com perdas avaliadas em R$ 3,8 bilhões no ano
passado, o setor da agropecuária busca de crédito, bem como a execução de
projetos estruturantes em recursos hídricos, para assegurar a retomada da
atividade em mais um ano de inverno que deverá variar entre normalidade a
abaixo da média. O Presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do
Norte, José Álvares Vieira, analisa o quadro como preocupante, mas se diz otimista
com a retomada da Bacia Leiteira do Estado.
Embora reconheça a importância dos decretos de
calamidade da seca, Vieira chama atenção para necessidade de obras
estruturantes como o sistema de adutora e transposição das águas do Rio São
Francisco. “As ações de mitigação dos efeitos da seca estão sendo feitas em
quantidade insuficiente e em velocidade muito inferior ao que o caso exige. É
preciso uma operação de guerra”, disse Vieira.
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