Aproximadamente metade da população mundial está sob risco de sofrer de malária e de desenvolver uma forma severa e, muitas vezes, letal da doença.
Mas uma nova esperança surgiu em um estudo realizado por cientistas brasileiros e portugueses, liderados pelo Dr. Miguel Soares, do Instituto Gulbenkian de Ciência (Portugal).
A equipe descobriu que o desenvolvimento de formas severas de malária pode ser prevenido por um mecanismo simples que controla a acumulação de ferro nos tecidos do organismo.
Eles descobriram que a expressão de um gene que neutraliza o ferro dentro das células, chamado H-Ferritina, reduz o estresse oxidativo, prevenindo danos no tecido e a morte do organismo infectado.
Este mecanismo protetor pode servir como uma nova estratégia terapêutica contra a malária.
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