
De acordo com ele, além de não alimentar qualquer intenção de voltar a disputar cargos eletivos, um detalhe o impede: não possui filiação partidária.
Valério Mesquita explicou que a Lei Orgânica do TCE-RN proíbe Conselheiros e Procuradores de possuírem inscrição partidária. O Conselheiro afirmou que nem se sentiria um legítimo representante dos evangélicos porque se considera um ecumênico. Em dezembro, quando haverá novamente eleição para escolha do sucessor da Conselheira Adélia Sales na Presidência do TCE-RN, na linha de rodízio natural a vez é exatamente de Valério Mesquita.
Com informações do DN Online
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