O
aumento do desemprego e a queda na renda do trabalhador reduziram em quase 10%
a arrecadação líquida do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) nos
primeiros cinco meses do ano. A diferença entre os recursos arrecadados e os
saques feitos foi de R$ 7,664 bilhões.
A queda
coloca em risco as metas de investimento do fundo, que previa aplicar neste ano
o valor recorde de R$ 77 bilhões em habitação, saneamento e infraestrutura. O
Conselho Curador do FGTS projeta ao fim do ano uma entrada líquida de R$ 14
bilhões, queda de 24% em relação ao ano de 2014.
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