Uma Advogada e residente no Município de Porto
Grande, no Amapá, decidiu processar seu ex-marido por uma questão até então
inusitada na jurisprudência nacional. Ela processa ACD, comerciante de 53 anos,
por insignificância peniana.
Embora seja inédito no Brasil, os processos por
insignificância peniana são bastante frequentes nos Estados Unidos e Canadá.
Esta moléstia é caracterizada por pênis que em estado de ereção não atingem
oito centímetros. A literatura médica afirma que esta reduzida envergadura
inibe drasticamente a libido feminina, interferindo de forma impactante na
construção do desejo sexual.
Blog de Robson Pires
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