Nesta quinta-feira (05/08/2010), o Vice-Presidente do Banco do Brasil, Luiz Carlos Guedes Pinto (Foto ao lado), fez palestra para empresários do agronegócio no auditório do Sebrae/RN, em Natal. Estavam presentes empresários, comerciantes, diretores de agencias bancarias e produtores rurais, que se reuniram para assistir a palestra ministrada por ele, que esteve no Rio Grande do Norte para visitas as agencias do BB e para conversar com o empresariado sobre agronegócios. Na ocasião, o Presidente do Sistema Faern/Senar, José Álvares Vieira, representou a instituição e fez parte da mesa principal.
O evento foi voltado para as questões que englobam o setor produtivo brasileiro e os problemas - que ainda insistem em continuar -, mesmo com os bons números do agronegócio, como bem lembrou Guedes Pinto. “São R$ 93 bilhões para a agricultura empresarial e 15 bilhões para a agricultura familiar, totalizando R$ 108 bilhões. Nos últimos 30 anos houve uma transformação radical na fonte dos recursos que financiam a agricultura brasileira. No passado, o dinheiro vinha basicamente do Tesouro Nacional. Hoje, parte dos recursos vem de outros segmentos que têm interesse na agricultura. Estou me referindo às “tradings”, os revendedores de insumos e os próprios produtores rurais”, explicou Pinto.
Um dos focos da palestra foram às incertezas do tempo. “O financiamento da agricultura traz em si o risco de qualquer atividade financeira. Qualquer empréstimo tem um risco, mas o crédito rural tem um risco específico, oriundo das peculiaridades da atividade agropecuária, que é uma atividade de caráter biológica, que tem ciclos e, portanto, está sujeita a uma série de condicionantes, de ajustes da produção. Além disso, ela trabalha com produtos perecíveis, os estoques são caros, depende do clima, enfim é crédito de maior risco”, enfatizou Pinto.
Questionamento de José Vieira
O Presidente do Sistema Faern/Senar, José Vieira, perguntou ao Vice-Presidente Luiz Carlos sobre a parceria dos bancos com o produtor rural médio, já que incentivos ao pequeno todos sabem que existe, e o grande produtor também tem os seus meios de conseguir financiamentos. “E nós, a classe média rural?”, questionou Vieira.
Resposta
“Tradicionalmente, o Banco do Brasil está vinculado à agricultura brasileira e sem dúvida alguma é o banco que tem maior experiência na aplicação de recursos para o financiamento agrícola. Sei da sua preocupação, José Vieira, e também tenho consciência que os bancos deixaram o produtor médio esquecido durante muitos anos, mas vamos tentar modificar essa realidade, e o nosso banco já está tentando fazer algo a respeito. É questão de tempo”, finalizou Guedes Pinto.
O evento foi voltado para as questões que englobam o setor produtivo brasileiro e os problemas - que ainda insistem em continuar -, mesmo com os bons números do agronegócio, como bem lembrou Guedes Pinto. “São R$ 93 bilhões para a agricultura empresarial e 15 bilhões para a agricultura familiar, totalizando R$ 108 bilhões. Nos últimos 30 anos houve uma transformação radical na fonte dos recursos que financiam a agricultura brasileira. No passado, o dinheiro vinha basicamente do Tesouro Nacional. Hoje, parte dos recursos vem de outros segmentos que têm interesse na agricultura. Estou me referindo às “tradings”, os revendedores de insumos e os próprios produtores rurais”, explicou Pinto.
Um dos focos da palestra foram às incertezas do tempo. “O financiamento da agricultura traz em si o risco de qualquer atividade financeira. Qualquer empréstimo tem um risco, mas o crédito rural tem um risco específico, oriundo das peculiaridades da atividade agropecuária, que é uma atividade de caráter biológica, que tem ciclos e, portanto, está sujeita a uma série de condicionantes, de ajustes da produção. Além disso, ela trabalha com produtos perecíveis, os estoques são caros, depende do clima, enfim é crédito de maior risco”, enfatizou Pinto.
Questionamento de José Vieira
O Presidente do Sistema Faern/Senar, José Vieira, perguntou ao Vice-Presidente Luiz Carlos sobre a parceria dos bancos com o produtor rural médio, já que incentivos ao pequeno todos sabem que existe, e o grande produtor também tem os seus meios de conseguir financiamentos. “E nós, a classe média rural?”, questionou Vieira.
Resposta
“Tradicionalmente, o Banco do Brasil está vinculado à agricultura brasileira e sem dúvida alguma é o banco que tem maior experiência na aplicação de recursos para o financiamento agrícola. Sei da sua preocupação, José Vieira, e também tenho consciência que os bancos deixaram o produtor médio esquecido durante muitos anos, mas vamos tentar modificar essa realidade, e o nosso banco já está tentando fazer algo a respeito. É questão de tempo”, finalizou Guedes Pinto.
Veja abaixo os candidatos que o PT apoiará:
ResponderExcluirPresidente da República: DILMA ROUSSEFF
Governador: IBERÊ FERREIRA DE SOUZA
Senador – 1º voto: WILMA MARIA DE FARIA
Senador – 2º voto: HUGO MANSO
Deputado Federal: FÁTIMA BEZERRA
Deputado Estadual: FERNANDO MINEIRO.